Módulo XIII - A Oração

14/07/2013 11:39

Módulo XIII

A Oração

Início: 15/07/2013

Término: 21/07/2013

 

1. A oração da criatura. A oração é comum a todas as culturas, em todos os locais e em todos os tempos, é a oração da Religião natural. Aqui, orar é a resposta do Homem perante a presença ou manifestação do divino, provocado pelo perigo iminente ou por necessidades humanas. É a busca do transcendente pelo Homem.

 

2. A oração no Antigo Testamento. Na oração de Israel, Deus começa a entabular uma relação de amizade e um encontro com o Homem, e este está numa atitude de escuta, pois é Deus que Se revela ao Homem, com a expressão máxima na Aliança do Sinai. A atitude dos grandes orantes do Antigo Testamento foi sempre a de “Eis-me aqui!”: Abraão, Moisés, David, os profetas. Nos Salmos colocam-se as necessidades e esperanças do Homem, especialmente no Salvador, no Messias esperado; os Salmos, como oração que brota da própria vida, feitos para serem cantados em celebrações comunitárias (“Salmos” = “cantar ao som da cítara”), revestem-se de diferentes gêneros: salmos de louvor (Sl 8, 9, 77, 98, etc.), de ação de graças (Sl 66, 116, 136, etc.), de penitência e lamentação (Sl 6, 7, 31, 38, 86, 130, etc.), de maldição (Sl 35, 58, 109, etc.), salmos de peregrinação (Sl 120—134), salmos de entronização (Sl 47, 93, 99, etc.). Há salmos que foram interpretados pelo NT como messiânicos (Sl 2, 22, 69, 72, 110) ou aplicados à exaltação escatológica de Javé como rei do mundo (por exemplo, os salmos de entronização). Assim, a oração de Israel é uma escuta do Povo a um Deus quechama: “Escuta, Israel!” (Dt 6, 4), “Fala, Senhor, o Teu servo escuta!” (1 Sam 3, 10).

 

3. A oração no Novo Testamento. É só em Jesus Cristo que a Palavra pendente e provisória do Antigo Testamento se consolida definitivamente: Jesus é o Filho Unigênito de Deus, o Verbo Encarnado, a Palavra feita carne, que leva os discípulos a entrarem em intimidade com o Pai, com o “Abba”, através da Sua vida e exemplo: Jesus é o modelo de toda a oração cristã. Jesus ora em todo o tempo, em todas as circunstâncias, alia a oração ao Seu ministério, até à Sua morte na Cruz: além de orar as orações que todo o bom judeu fazia (abençoar a mesa, as Dezoito Bênçãos, os Salmos, etc), isola-se para orar, passa noites em oração; mas é nos momentos decisivos da Sua vida que vemos a oração aumentar (no Batismo, na escolha dos discípulos, na Transfiguração, no Getsémani, na Cruz…) e principalmente para o fim da Sua Vida. Além de ensinar pelo exemplo, ensina explicitamente, sendo o Mestre da oração: deixa-nos o Seu modelo de toda a oração autêntica, o “Pai-nosso”. O Pai-nosso aparece em Mt 6, 9-15 e Lc 11, 2-4 e após uma invocação inicial ao “Pai”, que é “nosso”, e não “meu”, seguem-se 7 petições: os três primeiros pedidos têm como objeto a glória do Pai: a santificação do nome de Deus, o advento do reino e o cumprimento da vontade divina; os outros quatro pedidos apresentam-Lhe os desejos e necessidades do Homem, para que este possa nutrir a sua vida e curá-la do pecado e ligam-se ao combate pela vitória do bem sobre o mal. Mas também ensina que a oração deve ser feita com coração limpo, humilde, com fé viva e audácia filial, de “filhos no Filho”; e condena toda a oração hipócrita, mecânica, feita só para exibição, sem atitude de perdão… Jesus é o intercessor dos cristãos, é através do Seu nome que o cristão apresenta as orações ao Pai. Toda a Sua oração emerge da comunhão com o Pai, impele-O à missão, a cumprir a vontade do Pai e não a Sua própria: “Faça-se a Tua vontade”. Também em Maria o cristão tem um modelo de oração, mulher orante por excelência: a sua oração é de contemplação (guardava e meditava em seu coração tudo quanto se referia a Jesus (cf. Lc 2, 19.51), mas também de intercessão (por exemplo nas Bodas de Caná) e orava em comunidade. Os Atos dos Apóstolos mostram-nos a primitiva comunidade cristã como comunidade orante, assídua à oração, o próprio Paulo exorta a orar sempre; rezam em todos os momentos decisivos (na substituição de Judas, na eleição dos sete, etc).

 

4. A oração cristã. A oração não é exclusiva dos cristãos; mas a destes possui algo que a diferencia das restantes: baseia-se na oração de Jesus Cristo (“Sem Mim nada podeis fazer”), com a ajuda do Mestre interior da oração, o Espírito Santo, que suscita e sustenta em nós a oração e nos ensina a orar; toda a oração é dirigida ao Pai em última instância; é assim que o cristão reza ao Deus Uno e Trino; a verdadeira oração cristã leva o cristão a comprometer-se com o mundo e com os outros e não a isolar-se em si próprio, é participação da comunhão da Trindade. A oração, sendo uma relação de amizade que se estabelece entre o Homem e Deus, é mais do que um diálogo, é uma escuta, no silêncio, da voz do Espírito que intercede por nós, “com gemidos inefáveis”. Não é fácil definir a oração, pois, como em toda a relação, também depende da experiência de cada pessoa, mas há sempre a componente de escuta atenta e de diálogo com o Amor. A oração é algo fácil e difícil: fácil porque falar com Deus pode ser feito a todo o momento e circunstância; difícil porque não sabemos o que é orar. Orar deriva do latim precari, significa suplicar ou pedir. Mas é mais do que isso. O que nos dizem os vários mestres espirituais acerca da oração? Jesus, o Mestre por excelência, ensinou-nos a oração do Pai-nosso e as condições que acompanham a verdadeira oração, como vimos. Na época dos Padres da Igreja, várias definições nos aparecem; “a oração é uma conversação ou colóquio com Deus” (São Gregório de Nisa);“É falar com Deus” (São João Crisóstomo); É uma “conversação familiar e união com Deus” (São João Clímaco, MG 88, 1129); “Um falar com Deus” (Santo Agostinho); “A elevação da alma para Deus e a petição do que se necessita de Deus” (São Pedro Damião, em Catena aurea); “É a elevação da mente para Deus para Lhe pedir coisas convenientes” (São João Damasceno, Sobre a fé, 3); a adoração é o “ato pelo qual nos dirigimos a Deus com o intuito de O louvar” (Orígenes, Tratado sobre a oração, 14); é a “elevação da mente a Deus” (Pseudo-Nilo: 79, Evagrio Póntico). Na Idade Média surgem outras definições: é a grande arte de saber conviver com Jesus (Tomâs de Kêmpis, na Imitação de Cristo); é o “piedoso efeito da mente dirigido a Deus” (São Boaventura); é a “elevação da mente para Deus para louvá-Lo e pedir-Lhe coisas convenientes para a eterna salvação” (São Tomás de Aquino, Suma Teológica, 2-2, q. 83, a. 10). Mais tarde, para Santo Inácio de Loiola, é um “colóquio”, isto é, um diálogo (Exercícios 53-54); Santa Teresa de Jesus: entende que orar é “tratar de amizade, estando muitas vezes tratando a sós com quem sabemos que nos ama” (Vida 8, 5). Mais recentemente, em Santa Teresa do Menino Jesus: “Para mim a oração é um impulso do coração, uma simples olhadela dirigida ao céu, um grito de gratidão e amor, tanto em meio da tribulação como em meio da alegria. Enfim, é algo grandioso, algo sobrenatural que me dilata a alma e me une com Jesus” (Manus. Autobiog. X, 17); para o Santo Cura de Ars, é a “elevação do nosso coração a Deus, uma doce conversa entre a criatura e o Seu Criador” (Sermão sobre a Oração); em Charles de Foucald, “orar é pensar em Deus amando-O. Quanto mais é amado, mais se ora”; para Escrivá de Balaguer, “Oração mental é esse diálogo com Deus, de coração a coração, no que intervém toda a alma: a inteligência e a imaginação, a memória e a vontade. Uma meditação que contribui a dar valor sobrenatural à nossa pobre vida humana, nossa vida diária corrente”. (É Cristo que passa, 119). Para João Paulo II, “é um diálogo com Deus, um diálogo de confiança e de amor, como ensina, com o fim de adorá-Lo, dar-Lhe graças, implorar o perdão e pedir o que precisamos”; o Catecismo da Igreja Católica diz-nos que “é a elevação da alma para Deus ou o pedido feito a Deus de bens convenientes” (CIC 2590). A oração implica um encontro do homem com Deus e um homem que responde com afetividade, emoções, inteligência e com a livre vontade. Orar é chamar e responder. Quando a oração é feita a Deus por um indivíduo em particular temos a oração privada, recomendada por Jesus: “Tu, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta, reza em segredo a teu Pai” (Mt 6, 6). Este tipo de oração não tem regras especiais, nem exigências de tempo ou de lugar. Mas toda a oração cristã deve apontar para a oração litúrgica, em comunidade (oração de toda a Igreja) e principalmente para a Eucaristia, oração de graças por excelência.

 

5. O itinerário da oração cristã. Mas a vida de oração não é estável: quem orar como Jesus ensinou, receberá, como dom do Espírito Santo, uma maior união com Deus, mas isto sim, sempre como dávida, nada é automático, não há comércio na oração. Mas devemos fazer tudo o que está ao alcance para melhorar a vida de oração: o cristão pode (e deve) orar sempre e em qualquer momento e pedir o Espírito Santo, Aquele que ensina a rezar. As dificuldades na oração podem surgir de distrações, do stress, do colocar em causa a necessidade da oração (“orar para quê?”), etc.; os métodos podem ajudar na oração, como a Lectio Divina. Contudo, não são infalíveis, pois a oração não é fácil, pois não sabemos como rezar e até impossível, se Deus não a dá. Comecemos pela oração mais simples, pela oração vocal, lentamente e com atenção ao que se diz e a Quem se diz; passemos a outros tipos de oração. Santa Teresa de Ávila, grande mística, mostrou-nos que a oração, o diálogo com Deus, pode passar por várias fases: desde as orações ativas (vocal, mental, meditação, afetivas …), passando pelas semi-passivas (recolhimento passivo, oração de quietude, sonho das potências…) e as orações passivas ou místicas (contemplação). O místico, o contemplativo, é aquele que alcança a maior união com Deus nesta vida, é aquele que realmente orou. Devemos ter sempre em conta que a oração é diálogo, não é falar com o vazio, não é monólogo: um perigo seria sermos espectadores de nós próprios a orar; é algo necessário para o Homem, como resultado do conhecimento e reconhecimento do Deus Criador e do conhecimento e reconhecimento do Homem como criatura. 

 

6. Oração e vida cristã. Qual a necessidade da oração? Há quem diga que a oração não tem valor, pois Deus já sabe o que queremos ou então não se interessa pessoalmente pelo mundo ou que é uma forma de egoísmo. A oração não é egoísta, se for feita como Cristo ensina, com submissão humilde à vontade de Deus. A oração não é inútil nem é egoísta: decorre da relação filial de cada um com Deus, da resposta obediente do filho ao Pai. O cristão, que viva as virtudes teologais, da fé, esperança e caridade, terá de se manifestar a Deus na oração. O Magistério da Igreja sempre confirmou esta necessidade da oração. A oração produz três efeitos, segundo São Tomás de Aquino: merece de Deus graças, obtém de Deus outros benefícios e revigora o espírito. Quando a oração segue o modelo de oração de Cristo transforma a nossa vida. A verdadeira oração liga-se à vida tal como ela é vivida, afeta o resto da vida e é afetada por ela. Para orar bem, o cristão tem de estar preparado para mudar a sua vida: à medida que ora, vai encontrando cada vez mais coisas que devem ser mudadas. O cristão ativo pode incorrer na armadilha do ativismo: quem diz que “o trabalho é oração” incorre em erro, se de vez em quando, não ora. A oração leva a uma reformulação da vida de cada um, segundo os planos de Deus. “Tende entre vós os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus”(Fil 2, 5). O resultado final é a paz de Cristo: uma ordem e equilíbrio dentro de nós; uma visão do mundo pela perspectiva de Deus e da eternidade; uma força para manter a unidade, apesar das mudanças à volta; e uma união crescente a Deus por Cristo. A oração do cristão liga-se à vida, os seus conteúdos são os da própria vida, nas diversas circunstâncias e momentos: a oração, como a mesma vida, é feita de petições, de ação de graças, de louvor, de pedido de perdão… Mas por que é que Deus não responde, por vezes, às nossas orações? “Muitas vezes, obtemos o que pedimos, sem saber que o obtemos. (…) Outras vezes, obtemos o que pedimos mais plenamente do que esperávamos, e, por isso, parece-nos que não somos atendidos (…) não somos atendidos porque não sabemos o que pedimos (…) não somos atendidos porque não amamos: e então, propriamente, não oramos (….) Pode dar-se o caso de não amarmos na devida proporção daquilo que pedimos”, (FRAGATA, Júlio, S.J. – Vivências cristãs. Reflexões espirituais. Secretariado Nacional do Apostolado de Oração, Braga, 1967). Devemos pedir em Seu nome, com as disposições convenientes e desde que seja algo útil para a nossa salvação. Deus responde sempre às nossas petições, ainda que nem sempre no tempo e da maneira que desejaríamos. Deus não nos dá algo que seja insensato ou prejudicial, mas ouve-nos sempre. Mesmo Cristo orou com lágrimas ao Pai para O salvar da morte e foi escutado (Heb 5, 7), não para O salvar da Cruz, mas de forma mais elevada, foi ressuscitado (At 2, 24). A oração e a vida são inseparáveis: a oração é o momento culminante da ação, ela sustenta o nosso viver. O encontro com Deus centra a nossa vida no único necessário. Ao abrir-nos ao amor do Pai encontramos Nele o melhor fundamento para reconhecer, amar e servir os irmãos. A melhor oração é aquela que nos conduz a amar mais. Pode-se orar desde a noite escura, nos momentos da dúvida, que é dos melhores caminhos para se crescer na verdadeira fé. Ora-se a vida e desde a vida: tudo o que faz parte da vida pode ser ocasião de oração, alegrias, temores… Orar desde a vida significa fazer do viver diário, o conteúdo da oração. Quem está atento ao que vive e ora, transforma a vida. Ao longo da História da Igreja, inúmeras orações se foram formando: desde o Pai-nosso, ensinado pelo próprio Senhor, várias orações bíblicas (Benedictus, Magnifcat, Miserere, etc), passando pela Ave Maria (composta por duas partes, a primeira é bíblica, palavras da Anunciação e da Visitação; a segunda foi acrescentada depois), pelo Glória ao Pai, pelo rosário, a Salve Rainha (composta em 1050), o Angelus (atribuída ao Papa Urbano II); e também por orações ensinadas em revelações privadas, como as Orações do Anjo, em Fátima; as devoções aos santos, almas do purgatório, a Nossa Senhora… Mas não esquecer que a oração é sempre, em última instância, à Trindade! A vida do cristão deve ser pautada pela oração, ao levantar, a deitar, nas refeições, nos sacramentos, etc. Mais do que falar de oração cristã, o importante é orar!

 

Leituras Complementares:

Catecismo da Igreja de Católica do artigo 2558 ao 2865

Fonte: Curso de Formação Cristã

 

Questionário:

 

1.Por que existe um chamado universal à oração?

Escolher uma resposta.

            a) Porque não queremos ser pecadores.        

            b) Todas as religiões e de modo particular toda a história da salvação testemunham esse desejo de Deus por parte do homem, mas é Deus o primeiro a atrair incessantemente toda pessoa ao encontro misterioso da oração.

            c) Porque somos pecadores.  

 

2. De que modo os santos são guias para a oração?

Escolher uma resposta.

            a) Todas as alternativas estão corretas.         

            b) Na comunhão dos santos, desenvolveram-se, ao longo da história da Igreja, diversos tipos de espiritualidade, que ensinam a viver e a praticar a oração.  

            c) Os santos são os nossos modelos de oração e a eles pedimos também que intercedam, junto à Santíssima Trindade, por nós e pelo mundo inteiro. A intercessão deles é o mais alto serviço que prestam ao desígnio de Deus.

 

3.O que é a oração?

Escolher uma resposta.

            a) É um exercício de reflexão           

            b) A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus de bens conformes à sua vontade. Ela é sempre dom de Deus, que vem ao encontro do homem. A oração cristã é relação pessoal e viva dos filhos de Deus com o seu Pai infinitamente bom, com seu Filho Jesus Cristo e com o Espírito Santo, que habita no coração deles.

            c) É o nosso diálogo com Deus.

 

4.Na Igreja existem diferentes caminhos de oração?

Escolher uma resposta.

            a) Não. É aceitável apenas três caminhos da oração: Pai-Nosso, Ave-Maria e Creio em Deus Pai.          

            b) Nenhuma das alternativas está correta.    

            c) Sim. Na Igreja existem diferentes caminhos de oração, ligados aos diferentes contextos históricos, sociais e culturais. Cabe ao Magistério discernir a fidelidade deles à tradição da fé apostólica, e cabe aos pastores e aos catequistas explicar o seu sentido, sempre relacionado a Jesus Cristo.

 

5.Em que oração cristã é mariana?

Escolher uma resposta.

            a) Somente a oração Ave Maria.       

            b) Por sua singular cooperação com a ação do Espírito Santo, a Igreja gosta de rezar a Maria e rezar com Maria, a Orante perfeita, para magnificar e invocar o Senhor com Ela. Maria, com efeito, “mostra-nos o caminho” que é Seu Filho, o único Mediador.

            c) Toda oração cristã é mariana porque a Virgem Maria é a Mãe da Igreja.

 

6.Em que consiste a Intercessão?

Escolher uma resposta.

            a. A intercessão deve-se estender também aos inimigos.     

            b. Todas as alternativas estão corretas.

            c. A intercessão consiste em pedir em favor do outro. Ela nos informa e nos une à oração de Jesus, que intercede junto ao Pai por todos os homens, em particular pelos pecadores.

 

7.Quais são as formas essenciais da oração cristã?

Escolher uma resposta.

            a) São a benção e a adoração, a oração de súplica e a intercessão, a ação de graças e o louvor. A Eucaristia contém e exprime todas as formas de oração.          

            b) Primeiramente os agradecimentos e os salmos.    

            c) A sinceridade e os agradecimentos em nome de Jesus.

            d) Todas as alternativas estão corretas.

 

8.Qual a importância dos Salmos na oração?

Escolher uma resposta.

            a) Os salmos são o ápice da oração no antigo Testamento: a Palavra de Deus torna-se oração do homem. Inseparavelmente pessoal e comunitária, essa oração, inspirada pelo Espírito Santo, canta as maravilhas de Deus na criação e na história da salvação. Cristo rezou os salmos e lhes deu cumprimento. Por isso eles permanecem um elemento essencial e permanente da oração da Igreja, adaptados aos homens de todas as condições e de todos os tempos.          

            b) Todas as alternativas estão corretas.        

            c) Para celebrarmos a oração com cânticos. 

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